A Kilimo, climatech argentina que promove a eficiência hídrica na agricultura, anuncia o nome de Luciana Aquino Hagedorn (foto) como Chair do seu Board de Diretores após o recente fechamento de sua rodada de financiamento Série A em 2024, liderada pela Emerald Technology Ventures. A rodada de US$ 7,5 milhões também contou com a participação de The Yield Lab Latam, Salkantay Ventures, Kamay Ventures e iThink VC.

Com presença em sete países, a Kilimo tem avançado muito no Brasil com parcerias estratégicas entre empresas e produtores rurais. Fazem parte do rol de clientes empresas como Microsoft, Amazon e Coca Cola. Segundo o comunicado à imprensa, o anúncio da nova líder do board fortalece o compromisso da Kilimo com a segurança hídrica, sustentabilidade e implementação de projetos de impacto em bacias críticas ao redor do mundo.

A Kilimo gera alianças entre agricultores que otimizam suas práticas de irrigação e empresas que buscam atingir objetivos de segurança hídrica, oferecendo benefícios volumétricos de água mensuráveis e tangíveis.

Luciana Aquino Hagedorn traz uma vasta experiência como advogada global, investidora e consultora estratégica, com uma carreira que inclui papéis de liderança em investimentos sustentáveis e gestão ambiental. Ela integra diversos Conselhos de Administração de empresas com e sem fins lucrativos no setor de clima e natureza, incluindo a Qarlbo Biodiversity AB e a Symbiosis Coalition.

A profissional leciona Finanças Sustentáveis na Faculdade de Direito da Universidade de Boston e é investidora anjo. Anteriormente, foi Conselheira Geral da NCX, uma empresa que conecta empresas, proprietários de terras e comunidades por meio de um mercado de carbono. Ela também co-fundou e co-liderou a prática de Investimentos de Impacto e Responsáveis na Goodwin e atuou como Vice-Presidente Sênior de Recursos Naturais na Harvard Management Company, onde trabalhou em investimentos globais em silvicultura e agricultura. Além disso, foi Fellow Senior no Columbia Center on Sustainable Investment.

“Estou muito animada por me juntar ao Board da Kilimo. A tecnologia inovadora da Kilimo ajuda agricultores e partes interessadas a melhorar a segurança hídrica e desenvolver práticas sustentáveis. Espero trabalhar com a equipe da Kilimo para ampliar seu alcance e impacto global”, afirmou Luciana Aquino Hagedorn.

“Quando investimos, frequentemente buscamos fortalecer o Board com a inclusão de membros independentes. Mas é raro encontrar um encaixe tão perfeito”, afirma Helge Daebel, Head da Water Practice da Emerald e Diretor do Board da Kilimo. “A paixão de Luciana pelos empreendedores, combinada com seu amplo conhecimento no campo da sustentabilidade, incluindo carbono e água, faz dela uma excelente adição para o crescimento da Kilimo.”

“Luciana traz uma perspectiva única que combina inovação, um profundo conhecimento de questões ambientais e ação local, o que a torna uma valiosa adição ao nosso Board”, declarou Jairo Trad, CEO e cofundador da Kilimo. “Sua nomeação reforça nossa missão de alcançar um futuro com água disponível para as comunidades, os ecossistemas e o desenvolvimento econômico, contribuindo para a segurança hídrica e alimentar, bacia por bacia.”

Essa decisão consolida o modelo de gestão da água da Kilimo como um referencial global. A visão e experiência de Luciana Aquino Hagedorn fortalecerão o impacto local e contribuirão para a construção de um futuro com disponibilidade de água para as gerações futuras.

Kilimo é uma Climatech latino-americana que promove soluções de adaptação climática para alcançar um futuro com água disponível para comunidades, ecossistemas e desenvolvimento econômico. Kilimo conecta agricultores que buscam melhorar suas práticas de irrigação com empresas que têm metas de segurança hídrica. Com estes dois aliados, Kilimo implementa ações coletivas concretas, mensuráveis ​​e auditáveis ​​que se materializam em projetos volumétricos de benefícios hídricos. Pelo seu impacto, Kilimo foi premiado no Fórum Económico Mundial em Davos e venceu o Global Freshwater Business Challenge atribuído pelo Fórum Económico Mundial.

Por Lilian Munhoz
Comunicativas