Agricultores que utilizam os condicionadores biológicos de solo possibilitam um ambiente mais equilibrado, para que as plantas possam se desenvolver de forma uniforme e com melhor preparo para enfrentar as intempéries e adversidades no campo e assim atingir níveis superiores na colheita
Desde o século XVIII, quando foi introduzido no Brasil, o café se tornou muito importante ao País tanto em produção quanto em consumo, sendo um item indispensável na mesa da população. Embora esteja adaptado ao clima brasileiro, a cultura exige planejamento e conhecimento de suas técnicas de manejo por parte dos produtores para garantir produtividade elevada aliada à qualidade dos grãos.
De acordo com o engenheiro agrônomo Fernando Ferraz Barros, gerente de desenvolvimento de negócio da Superbac, um dos maiores desafios hoje na cafeicultura é ter o equilíbrio químico, físico e biológico no solo. “Hoje atingimos boas produtividades no café. Para podermos subir mais um degrau nessa produtividade, é preciso voltar a atenção ao solo em que a planta está inserida”, diz.
Culturas perenes, como o café, têm uma simbiose com a biota de solo mais avançada do que as anuais, e dentro do seu manejo é necessária a aplicação de duas, até três toneladas de adubo por hectare anualmente. “Os fertilizantes químicos geram maior acidez e de salinidade fazendo com que esse ambiente perca parte do seu equilíbrio. Ou seja, toda vez que se aplica este insumo em dose alta, consequentemente, isso acarreta menor equilíbrio biológico e diminuição dos microrganismos benéficos no solo”, pontua o engenheiro agrônomo.
Para ajudar a restabelecer esse sistema, os condicionadores biológicos são altamente eficientes e importantes. Uma das alternativas que se destaca nesse mercado é a biotecnologia, presente, por exemplo, na solução Smartgran. O produto possui a tecnologia exclusiva Smartbac, as bactérias inteligentes da Superbac.
Trata-se de um composto orgânico de elevada qualidade, combinada a um blend sinérgico de bactérias que atuam no solo, incrementando sua atividade biológica e melhorando sua qualidade agronômica. “Essas melhorias biológicas do solo são traduzidas em um sistema mais eficiente em disponibilizar nutrientes para as plantas, associado a um ambiente radicular de melhor qualidade, o que tem como consequência maiores produtividades”, destaca o especialista.
O condicionador biológico funciona como um ativador da biota de solo, melhorando seu equilíbrio e atenuando o efeito dos manejos deletérios. Ou seja, ele é um aliado na busca pelo reequilíbrio do solo, proporcionando um melhor ambiente de produção e crescimento radicular. “Quando mais equilibrado esse sistema estiver, mesmo que a lavoura seja acometida a uma situação de estresse, por exemplo, a planta vai sofrer menos e irá responder de forma mais rápida no pós-estresse”, reforça Barros.
Qualidade na mesa – Com o cafezal muito bem nutrido as plantas vão expressar todo o seu potencial produtivo, proporcionando aos agricultores grãos de melhor qualidade na colheita e de quebra isso irá refletir no alto padrão da bebida produzida. “Hoje quando tomamos um bom café prezamos pela qualidade e esse patamar mais elevado só é possível de ser alcançado com um ambiente mais saudável e equilibrado. Consequentemente, o produtor poderá ser melhor remunerado por isso”, finaliza o profissional da Superbac.
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