De acordo com os dados da Abicab, coletados pela KPMG, a indústria de chocolate apresentou no primeiro trimestre de 2022 um crescimento de 6% em produção, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, atingindo 201 mil toneladas, ante 189 mil toneladas produzidas em 2021. O setor gera no País cerca de 20 mil empregos diretos.

“A retomada dos patamares de produção vem ocorrendo de forma gradativa e tem deixado o setor muito otimista com os resultados que virão. O chocolate é um produto de indulgência, de consumo eventual, perfeitamente conciliável com uma dieta equilibrada. Os alimentos representados são versáteis, consumidos em diversas ocasiões e por esse motivo são muito bem aceitos e fazem parte da vida dos brasileiros. É uma questão vital para o crescimento e manutenção do setor entregar produtos de qualidade com práticas responsáveis, por isso as indústrias investem na cadeia produtiva e, também em seu portfólio para atender os consumidores, focando constantemente em inovação e sustentabilidade”, diz Ubiracy Fonseca, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas – Abicab, fundada em 1957, representa os principais fabricantes do país junto às esferas pública e privada, no Brasil. A indústria brasileira nestes setores gera cerca de 35 mil empregos diretos. Esta entidade, que corresponde atualmente 92% do mercado de Chocolates, 68% de Balas & Gomas e 62% de Amendoim, tem como objetivo central desenvolver, proteger e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo nestes setores, bem como o consumo responsável dos produtos.

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