A empresa está em busca do seu primeiro investimento depois de passar por programa de aceleração da Bluefields

 

Desde 2019, o número de startups do agronegócio cresceu 40% chegando ao número de 1.574 empresas do tipo no Brasil, de acordo com o levantamento Radar Agtech Brasil. Ao que tudo indica, o número de todo o ecossistema de startups tende a crescer, mas, principalmente, em relação às agtechs, startups voltadas ao agronegócio. Pensando na resolução de problemas do campo usando tecnologia, nasceu a Mindflow, startup selecionada para a 7ª edição do programa Sparks, da Bluefields Aceleradora.

O projeto teve início em janeiro de 2021 com os fundadores Carlos Eduardo Buss e Emanuele Gustani, no Paraná, com o objetivo de desenvolver diagnósticos biológicos de precisão do solo. “Nosso trabalho é feito a partir do domínio de tecnologias avançadas de sequenciamento genético do microbioma do solo combinado a estratégias de Inteligência Artificial para auxiliar em soluções dinâmicas para o campo”, explica Emanuele Gustani, co-fundadora e CTO da Mindflow.

Ter o objetivo bem delimitado é essencial para qualquer empreendedor e essa pode ser uma tarefa difícil quando feita sozinho. “Empreender pode ser uma jornada solitária, mas não é o recomendado. Por isso que há um tempo quando eu conheci a Mindflow no PVV (Propósito, Visão e Valores) do Vale do Genoma, ecossistema de inovação da região Sul localizado em Guarapuava, no Paraná, eu expliquei um pouco sobre o trabalho da Bluefields e começamos a colaborar lado a lado”, diz Paulo Humaitá, fundador e CEO da Bluefields.

Para garantir mentoria especializada logo nos primeiros passos da jornada de mercado, a agtech buscou o apoio da Bluefields, aceleradora que trabalha ao lado de empresas e empreendedores entendendo o estágio de cada negócio e criando conexões para impulsionar melhor e mais rápido as mais diversas ideias. E foi por meio do programa Sparks que a Mindflow conseguiu validar seu negócio e se conectar a uma rede de mentores e investidores-anjo para decolar.

“Passar pelo processo de aceleração no programa Sparks tem sido excelente. Esse é um processo de construção e desconstrução constante. Nós saímos do mundo estritamente acadêmico científico e passar pelo Sparks nos ajudou a prevenir erros comuns de quem está começando, validar os processos de estruturação, aprender a vender ideias e produtos, além de fazer parcerias importantes para a nossa jornada”, elucida Carlos Eduardo Buss, co-fundador e CEO da Mindflow.

A trajetória da empresa se transformou ao longo do programa. “A Bluefields, com o Sparks, nos deu a oportunidade de aperfeiçoar nossas ideias e testá-las na prática. Construímos um modelo de negócio consistente com base em dados de mercado e hoje conhecemos profundamente as dores dos nossos clientes. Ao longo desta jornada encontramos possíveis parceiros, clientes e estamos em busca do nosso primeiro investimento”, conclui Carlos Eduardo Buss, co-fundador e CEO da Mindflow.

A próxima edição do programa Sparks já está com inscrições abertas.

Os empreendedores interessados têm até o dia 29 de abril para submeter suas ideias diretamente no site da Bluefields

Desde 2016 a Bluefields impulsiona startups ao oferecer soluções para as diferentes etapas da jornada: validação, aceleração de startups e inovação corporativa, especialmente nos setores da Convergência Biodigital (agronegócio, saúde e alimentos), Nanotecnologia e Educação. Com cerca de 200 startups aceleradas, possui programas como o Sparks para empreendedores iniciantes, e o Biodigital Startups, para empresas dos setores de agro, alimentos e saúde que desejam fazer inovação aberta com startups. Ao acelerar, a Bluefields cumpre a missão de transformar vidas através do empreendedorismo, porque afinal, as startups de hoje são as grandes corporações do amanhã.

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