No Dia do Agricultor, Brasil tem recordes mesmo na pandemia

O agronegócio brasileiro é responsável pela alimentação de aproximadamente 10% da população mundial, segundo um estudo divulgado este ano pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que mediu dados a partir da produção básica de grãos e oleaginosas do País, que já bateu recordes na exportação e que são a base da alimentação humana (para consumo direto) e de alimentos processados ou como insumos de ração para a produção de carnes. Os cálculos mostraram ainda que a participação do Brasil na produção mundial de grãos cresceu de 6% em 2011 para 8% em 2020, com a agropecuária nacional avançando na esteira da forte demanda da China, principal compradora de soja e carnes do País.

Mesmo com a crise econômica e sanitária provocada pela Covid-19, em 2020 o Brasil exportou para cerca de 170 países, sendo um dos poucos a aumentar as exportações durante a pandemia, provando ter uma capacidade de reação muito rápida. Com isso, foi o principal responsável pelo superávit de US﹩ 12,71 bilhões, 32,6% superior aos US﹩ 9,586 bilhões de maio de 2020. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o superávit do agronegócio é de US﹩ 44,014 bilhões, 22,9% acima de igual período de 2020. As exportações cresceram 33,7% ante maio de 2020, para USS% 13,938 bilhões, segundo dados consolidados do Ministério da Agricultura. Já as importações avançaram mais, 45,9%, a US﹩ 1,220 bilhão.

Segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil deve produzir uma safra recorde de 268,3 milhões de toneladas de grãos em 2020/21, alta de 4,4% na comparação anual, para, na safra seguinte, ultrapassar a barreira de 300 milhões de toneladas, que há alguns anos era a meta para 2030.

Neste Dia do Agricultor, empresas do setor celebram a importância do homem do campo, que com trabalho e dedicação traz fertilidade ao solo e alimento à mesa dos brasileiros. A BRANDT, empresa norte-americana de fertilizantes presente em mais de 65 países e com forte atuação no Brasil, destaca nesta data o papel do agronegócio brasileiro. Para o presidente nacional da companhia, o País ocupa uns dos mais altos patamares de produção mundial. “Nós da BRANDT, acreditamos no potencial do agro brasileiro, reconhecemos e parabenizamos o agricultor que tem importante ação neste desenvolvimento. Continuaremos contribuindo com novas tecnologias para aumentar a produtividade no campo, fortalecendo assim a nossa atuação no País e colaborando fortemente com o avanço do agronegócio brasileiro”, afirma Wladimir Chaga, presidente da BRANDT do Brasil.

De todos os setores da economia, o agronegócio foi o menos afetado durante a pandemia da Covid-19, porque nos últimos anos se modernizou e continua plantando e colhendo. Mas não é só nisso que se baseia o agronegócio no Brasil, do algodão da roupa, passando pelo etanol para os automóveis – até o pão de cada dia passam pelas mãos do agricultor.

A história por trás da data – O Dia do Agricultor foi instituído em 1960, pelo então Presidente da República, Juscelino Kubitschek, para comemorar os 100 anos do Ministério da Agricultura. Nesses 60 anos, a ciência e a tecnologia transformaram a arte de produzir alimentos e a vida do homem do campo e fortaleceram o papel do agricultor na cadeia de valor agronegócio.

A Brandt é subsidiária da norte-americana Brandt, que atua desde 1953 na fabricação de insumos para diversas culturas. Especialista em nutrição vegetal, a empresa está presente em mais de 65 países, com tecnologias inovadoras. A companhia está há cinco anos no Brasil, com sede administrativa em Londrina (PR) e fábrica em Olímpia (SP).

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