Para atender o aumento da demanda dos produtos atuais e dos novos lançados em 2020, a Jacto anuncia a construção de uma nova fábrica na cidade de Pompéia, interior de São Paulo, com previsão de término em março de 2023.

A nova planta terá uma área construída de 96 mil m², com implantação de tecnologias e instalações que atendem aos conceitos de Indústria 4.0, como um sistema automatizado de pintura com tecnologia de vanguarda, movimentação de materiais por veículos autônomos, sistema automatizado de armazenagem, além de um centro avançado de treinamentos.

A unidade fabril também empregará conceitos de sustentabilidade, como reuso de água, manufatura sem papel e painéis solares que irão gerar energia equivalente a todo o consumo da fábrica.

“Este projeto faz parte de um conjunto de ações que tem como principal objetivo oferecer excelência na experiência do agricultor. Lançamos uma nova linha de produtos em agosto do ano passado com três modelos de plantadeiras, uma colhedora de cana-de-açúcar e um pulverizador autônomo. Agora, estamos dando mais um grande passo, investindo em uma fábrica moderna para sustentar o crescimento previsto para os próximos anos.”, afirma Fernando Gonçalves Neto, diretor presidente da Jacto.

A Jacto possui uma história de mais de 70 anos, que começou com o seu fundador Shunji Nishimura, e hoje está presente em mais de 100 países com fábricas no Brasil, na Argentina e na Tailândia e escritório comercial no México.

Possui uma linha ampla de produtos e serviços de alta tecnologia, oferecendo soluções inovadoras para pulverização, adubação, plantio, colheita de café, colheita de cana-de-açúcar, equipamentos portáteis manuais e à bateria, além de produtos e sistemas para agricultura de precisão.

“A nova fábrica dará base para a evolução de novas tecnologias e junto com nossos valores e filosofia empresarial será alicerce para o nosso propósito rumo aos 100 anos com o mesmo espírito inovador e resiliência que nos trouxeram até aqui, mantendo renovada nossa visão otimista e mais sustentável do futuro”, comenta Ricardo Nishimura, acionista e presidente do conselho de administração do Grupo Jacto, que ainda acrescenta: “o agronegócio brasileiro continuará avançando e ganhará cada vez mais relevância na produção global de alimentos e na formação do PIB nacional”.

Com a nova planta, a empresa fortalece ainda mais o seu propósito de servir ao agricultor com as melhores soluções, entregando equipamentos de qualidade, alto nível tecnológico, para atender as demandas atuais e futuras dos produtores no Brasil e no exterior.


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