MOV® (Modificador Orgânico Vallée) e Bovilis Poli-Star T® chegam como mais uma opção para o pecuarista, visando o bem-estar animal e o aumento da produtividade do rebanho.
A MSD Saúde Animal acaba de anunciar a chegada de dois novos produtos para a área de pecuária: MOV® e a vacina Bovilis Poli-Star T®, complementando seu portfólio de produtos inovadores e que trazem diferencial competitivo aos seus clientes. A proposta da companhia com os lançamentos é disponibilizar mais opções para pecuaristas e veterinários, contribuindo para o impulsionamento do aumento de sua produtividade, quando se trata de suplementação, e visando sempre a saúde e o bem-estar dos animais, do ponto de vista de prevenção.
O MOV® é um suplemento injetável contendo vitaminas, aminoácidos e sais minerais que auxilia no tratamento de animais debilitados, atuando como um reconstituinte e revigorante orgânico para bovinos e suínos, em diferentes fases de desenvolvimento. Opção na linha de Modificadores Orgânicos, é um produto seguro e pronto para uso que contribui para maior rentabilidade e produtividade.
Já a Bovilis Poli-Star T® complementa o portfólio de vacinas líderes, carregando inclusive o sobrenome da vacina líder de mercado e pioneira na associação contra o botulismo e outras clostridioses, vem somar ao portfólio com um grande diferencial: mais uma cepa em sua formulação que proporciona o combate ao tétano.
É importante ressaltar que as Clostridioses, principalmente a Manqueira ou Carbúnculo Sintomático, o Botulismo, a Gangrena Gasosa e o Tétano, estão entre o grupo de doenças que mais matam bovinos no Brasil. Com a prevenção, o pecuarista evita perdas no rebanho, aumentando sua produtividade.
Para Henrique Casagrande, diretor da unidade de negócios de ruminantes da MSD Saúde Animal, “o que inspira o time diariamente a promover tais soluções no mercado é saber que todos estão trabalhando na nobre missão de alimentar milhares de pessoas pelo Brasil e pelo mundo”.
Prevenção associada à tecnologia – Prevenir é sempre a forma mais correta e vantajosa, tanto do ponto de vista financeiro, como também e, principalmente, no que tange o estresse gerado por um surto destas enfermidades no rebanho, o que pode comprometer muitos animais. O diagnóstico das clostridioses deve ser feito por um médico veterinário, que levará em consideração, além da sintomatologia, o manejo do rebanho e o seu calendário sanitário, a idade do animal, a origem e a natureza dos alimentos fornecidos, as lesões encontradas na necropsia dos animais e os exames de laboratório, um processo muito demorado.
O tétano, apesar de ser não contagioso, é altamente letal aos bovinos. O agente é comumente encontrado em solos contaminados por fezes de animais A patogenia da doença envolve a penetração de esporos de C. tetani em feridas, com consequente multiplicação e produção de uma potente neurotoxina. Daí a importância da sua prevenção*.
De acordo com Leonardo Belli, gerente de produtos da unidade de negócios de ruminantes da MSD Saúde Animal, nunca foi tão importante fazer o manejo sanitário correto dos animais, incluindo a prevenção e o combate de enfermidades de grande impacto econômico. A MSD Saúde Animal, pensando em contribuir positivamente com o setor, tem investido cada vez mais não somente em soluções, como também em serviços e programas que ajudam os produtores na redução de perdas – como o Previna, Criando Conexões, Maxi-Leite e Maxi-Corte -, possibilitando a eles obter alta produtividade dos animais com maior bem-estar, e, assim, aproveitar a ascensão da pecuária, o que gera benefícios inclusive quanto ao status do Brasil na questão das exportações.
“A disponibilização de produtos como esses aos nossos pecuaristas, junto com o uso de soluções cada vez mais tecnológicas, associadas a pecuária de precisão, é que fazem com que o Brasil esteja cada vez mais preparado para lidar com as oportunidades do setor. Hoje, a pecuária é um dos mercados em mais crescimento no país, e isso é reflexo de um segmento cada vez mais focado em medicina preventiva e tecnologia, que, claro, refletem em bem-estar de nossos animais”, finaliza Belli.
(*) REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN:1679-7353 Ano XIII-Número 25 – Julho de 2015 – Periódico Semestral – CLOSTRIDIOSES EM RUMINANTES – REVISÃO Pedro de Souza Quevedo.
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