Soluções ajudam a melhorar as aplicações de insumos e até a economizar em uma cultura que tem alto custo

Muitos produtores, especialmente no Centro-Oeste, acabaram por optar pelo plantio do algodão como segunda safra ao invés do tradicional milho, devido ao estreitamento da janela de semeadura. Isso foi causado pelas adversidades climáticas que o Brasil tem enfrentado desde o ano passado. Mas para garantir boa produção e qualidade de fibra da pluma, é preciso ir além, e ser eficiente em todas as etapas antes da colheita. Não é para menos, a cultura tem um alto custo de implantação e manejo e muitas vezes, por pequenos detalhes, o produtor acaba perdendo dinheiro ao produzir menos ou até desperdiçando insumos.

Uma das operações mais caras, mas extremamente importante para o manejo fitossanitário, são as aplicações de insumos. O engenheiro agrônomo e diretor comercial na Sell Agro, empresa especialista em tecnologias para o agronegócio, com sede em Rondonópolis-MT, Alexandre Gazoni, explica que como o algodão é um tipo de planta arbustiva, e com muita massa foliar, acaba gerando maior dificuldade de penetração nas pulverizações e assim impactando a eficiência da cobertura das lavouras.

Por isso, a adoção de tecnologias como os adjuvantes são peças fundamentais para melhorar a assertividade dessas operações. “Eles aumentam também o estímulo fisiológico da planta, proporcionando uma potencialização nas aplicações de herbicidas, fungicidas e inseticidas. A performance dos produtos agrícolas é elevada com aumento da cobertura, retenção, espalhabilidade, molhamento e penetração dos produtos na massa foliar, por consequência da padronização e durabilidade das gotas na pulverização agrícola”, explica o especialista.

Além disso, os adjuvantes apresentam uma ação sinérgica, modificando a atuação do herbicida, essa característica propicia a aceleração da metabolização fisiológica. “Como os produtos apresentam um residual mais eficiente, o cotonicultor acaba economizando de fato com a quantidade aplicada e até número dessas operações. Esse tipo de tecnologia não pode ser vista como um gasto extra e sim como um investimento para colher mais e melhor”, salienta Gazoni.

 

Escolha bem – A escolha do adjuvante também é importante e deve ser avaliada segundo o tipo de defensivo que o agricultor vai aplicar, seja para herbicidas, fungicidas, reguladores ou desfolhantes. “Já que as características de cada adjuvante vão expressar uma reação. Friso a necessidade de acompanhamento in loco na fazenda e o suporte técnico profissional para tirar as dúvidas. Certamente isso trará um resultado positivo a cada parte do ciclo da cultura”, completa o profissional.

A Sell Agro desenvolve há mais de 17 anos soluções como adjuvantes para ajudar a classe produtora brasileira em situações como as que o setor tem enfrentado nos últimos meses, com seca em algumas regiões, e excesso de chuvas em outras. “Nossa equipe de P&D, pesquisou, desenvolveu e testou, um portfólio altamente tecnológico de diferentes adjuvantes para o algodão e outras culturas, sempre pensando em entregar mais resultado e benefícios ao cotonicultor”, finaliza Gazoni.

Fundada em 2007, a Sell Agro atua na produção de adjuvantes agrícolas, com sede em Rondonópolis-MT, e estrutura moderna com amplo laboratório de pesquisa e equipe altamente qualificada, composta por engenheiros químicos e agrônomos. As soluções da empresa têm foco na geração de economia e, ainda, em potencializar os resultados das lavouras.

Rural Press