Em 2023, Visa registra um aumento no número de cartões voltados ao agronegócio e lidera a transformação digital no campo com soluções que vão de crédito atrelado à safra até a tokenização de ativos.

 

O agronegócio é um segmento da economia brasileira que já representa mais de 27% do PIB, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), e tem previsões de crescimento consistente pelos próximos anos. Segundo dados da Visa Consulting & Analytics, o setor tem se tornado cada vez mais digital. Entre os anos de 2022 e 2023, o número de transações realizadas com a solução Visa Agro triplicou. Além disso, a empresa ainda registrou um crescimento expressivo na emissão de credenciais voltadas para o Agronegócio: superior a 200% em comparação a 2022. No período analisado, o time de consultoria da Visa notou que o ticket médio destas operações financeiras cresceu 15%.

Os dados comprovam que o agronegócio tem passado por uma verdadeira transformação digital e encontrado mais soluções inovadoras que atendam suas necessidades. Neste sentido, a Visa vem atuando já há algum tempo para impulsionar a movimentação de dinheiro realizada entre os produtores rurais e empresas do segmento de forma simples, segura e ágil, com soluções específicas para o setor.

Entre estas soluções, estão, além do Visa Agro, os cartões de crédito internacionais Agrotoken Visa, desenvolvidos em parceria com a startup Agrotoken. Esta inovação encontra-se lastreada em commodities agrícolas tokenizadas e possui a capacidade de suportar transações de alto valor para compras de insumos e bens duráveis para produção, complementando a ampla rede de aceitação da Visa.

Além disso, empresários e profissionais do setor têm à disposição outras soluções como o Cartão Safrado, que conta com linhas de financiamento que acompanham o ciclo produtivo do agronegócio, e o Visa Payables Automation (VPA), plataforma que oferece serviço de automatização de pagamento de grandes valores entre empresas compradoras e fornecedoras, usando cartões de crédito e débito, permitindo a compensação destas transações de forma mais ágil.

“Temos buscado trazer cada vez mais soluções inovadoras ao agronegócio, seja por meio de nossas credenciais ou de serviços de valor agregado. Como empresa de tecnologia, a Visa caminha junto a grandes iniciativas para a modernização e otimização das relações comerciais entre produtores, fornecedores e exportadores, oferecendo soluções inovadoras coerentes com as particularidades e dinâmicas desse setor tão importante para a economia do país”, afirma Marcela Pinori, diretora executiva da Visa.

Prova disso é que em 2023, a Visa participou do Lift Challenge, desafio do Banco Central do Brasil para estudar casos de uso da tokenização com a moeda virtual brasileira, com um caso voltado ao agronegócio. O projeto apresentou uma plataforma financeira programável projetada em conjunto com a Agrotoken, além da Microsoft e da Singia, para PMEs agrícolas por meio da tecnologia blockchain, permitindo maior acesso aos mercados de capitais globais. Com ela, foi possível facilitar a interoperabilidade entre moedas, melhorar os processos operacionais e revelar novas oportunidades de crescimento para agricultores brasileiros.

“Nosso foco no agronegócio não é de hoje, mas ganha cada vez mais destaque e prioridade dentro da estratégia da Companhia em todo o mundo. Na América Latina já estamos com mais de 15 emissores e devemos crescer nos próximos anos. Vamos construir junto com o setor de agronegócio e parceiros um ecossistema mais digital e conectado”, finaliza Pinori.

A Visa (NYSE: V) é líder mundial em pagamentos digitais, facilitando transações entre consumidores, estabelecimentos comerciais, instituições financeiras e entidades governamentais de mais de 200 países e territórios. Nossa missão é conectar o mundo por meio da rede de pagamento mais inovadora, conveniente, confiável e segura, permitindo que pessoas, negócios e economias prosperem. Acreditamos que economias que incluem todas as pessoas em todos os lugares melhoram a vida de todos e entendemos que o acesso é fundamental para o futuro da movimentação do dinheiro.

InPress Porter Novelli