Reino Rural Saúde no Campo conta com dois suplementos com aditivos de probióticos que auxiliam na prevenção contra a doença

Contar com um rebanho de gado leiteiro requer muita atenção e cuidados por parte dos produtores rurais com seus animais. Isso porque qualquer descuido poderá gerar um grande prejuízo.

Uma das doenças que mais resulta em prejuízo para a produção de leite no Brasil e no mundo é a mastite, que é uma inflamação da glândula mamária.

De acordo com um estudo feito pela Universidade do Minho, de Portugal, em média é gerado um custo total de mais de R$ 800 por vaca ao ano, devido aos animais que sofrem com a mastite bovina.

Já em um levantamento feito recentemente pela Embrapa Gado de Leite, é possível verificar que essa enfermidade provoca perdas que podem chegar a R$ 6 bilhões por ano.

Segundo a médica veterinária da Reino Rural Saúde no Campo – franquia especializada em produtos agropecuários – Fabiana Sabino, o principal fator que acarreta a doença é a infecção bacteriana. “As bactérias que estão do lado externo, penetram no animal através do teto e alcançam a glândula mamária provocando todo o processo de inflamação.”

 

Preocupação constante – O produtor rural deve estar sempre atento e sempre preocupado em relação à mastite, pois é uma doença que pode causar um grande prejuízo econômico, além da possibilidade de perder o animal.

“A mastite quando se torna crônica pode levar a necrose e a morte do teto. Com isso, aquele animal com o teto perdido não serve mais para atividade leiteira. Outra grande preocupação é que essa doença costuma acontecer muito fortemente nos animais mais produtivos, então ele poderá perder uma vaca de alta produção por conta de uma inflamação no teto”, comenta Fabiana.

 

Sintomas – A mastite, no primeiro momento é uma doença silenciosa, o animal não apresenta sintomas, apenas uma discreta diminuição na produção leiteira, mas algo muito imperceptível.

“Depois, com a evolução da doença, o animal começa a apresentar sintomas como dor, inchaço, vermelhidão e aumento de volume do úbere. Também é possível fazer o diagnóstico de mastite através dos testes, tanto o de caneca telada ou fundo preto, como o teste de CMT”, detalha Sabino.

 

Prevenção e tratamento – O melhor tratamento para a mastite bovina é a prevenção, através de cuidados com a higiene do teto durante a ordenha.

“O teto bovino tem uma característica que facilita o aparecimento da doença. O músculo que veda a saída do teto, que é o esfíncter, abre rapidamente no momento da ordenha ou quando o bezerro está mamando. Depois ele demora até uma hora para se fechar completamente, sendo esse o momento em que as bactérias entram dentro do canal do teto e conseguem acessar a glândula”, conta a médica veterinária da Reino Rural.

A mastite bacteriana deve ser tratada com antibióticos intramamários e antibióticos sistêmicos, porém, sempre com a recomendação de um médico veterinário de confiança do produtor rural.

 

Suplementação – Utilizar suplementos minerais com aditivos a base de probióticos na alimentação dos animais também irá auxiliar na prevenção de mastite. O probiótico tem a capacidade de estimular o sistema imunológico do animal, reforçando suas defesas.

“Ou seja, no momento em que a bactéria entra pelo canal do teto, se o animal estiver com um sistema imunológico bem fortalecido, ele consegue eliminar essa infecção antes que ela cause muitos danos”, salienta Fabiana.

A médica veterinária ainda ressalta que a Reino Rural Saúde no Campo conta com alguns suplementos minerais que ajudam na prevenção, como o V.e.S Super Premium Leite e V.e.S Super Premium Masti.

A Reino Rural chegou ao mercado em 2014 por meio do empresário Matheus Ferraz oferecendo uma linha de produtos agropecuários (suplemento nutricional animal e fertilizantes) de alta qualidade visando o aumento da eficiência e da lucratividade do produtor rural. Em 2021 a marca se lançou no mercado de franquias para capilarizar a expansão em todo o Brasil. Com modelo de negócio home office, tem investimento a partir de R$ 45.990 mil com retorno previsto de 4 a 6 meses.

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