Figos são frutas nativas do Oriente Médio, região de clima quente e desértico que favorece o seu desenvolvimento. No Brasil, a Caatinga bioma que se estende por boa parte da região Nordeste do país, tem características climáticas semelhantes. E foi lá, na cidade de Tabuleiro do Norte (Ceará) que aos 86 anos de idade o seu Takeo e a dona Nobue Kimura decidiram começar o plantio de figos. Em 2019, o seu Takeo saiu do seu sítio em Taubaté (SP), com o filho caçula Yutaka e uma caminhonete cheia de mudas de figos rumo ao Ceará”, conta Guilherme Vianna, gerente de negócios da Belgo Arames, genro do casal.

Takeo e Nobue Kimura imigraram do Japão para São Paulo na metade dos anos 50. No estado, viveram, trabalharam e criaram os oito filhos. O sonho de cultivar figos existia há pelo menos 20 anos, mas só se tornou realidade em julho de 2019. O objetivo não é apenas produzir para consumo interno, mas também exportar. Além disso, o casal pretende montar uma escola e um clube para os filhos das funcionárias, já que a maioria dos lavradores é composta mulheres de Tabuleiro do Norte.

A propriedade de 30 hectares no sertão cearense conta com cerca de 15 mil mudas de figos, mas a meta é plantar 45 mil pés da fruta. “Foi impressionante observar o desenvolvimento e a adaptação das plantas em um lugar tão quente e que muita gente julga infértil. Meu pai sempre me diz: “no Brasil, não há terra ruim. O que há é terra sem cuidado adequado e falta de dedicação”, conta Cristina Emi, sexta filha do casal.

O genro Guilherme Vianna destaca que para produzir uma fruta não nativa, e ainda em clima árido e em um momento de  pandemia, é necessário ter uma série de cuidados, que incluem a terra e a qualidade das plantas, além do manejo. “O exemplo do seu Takeo e da dona Nobue mostra que os ingredientes certos associados ao amor pela terra e pela produção são mais do que suficientes para prosperar”.

A figueiras possuem ramos frágeis. Por isso, precisam de cuidados especiais para se manter firmes. Para tutorar os pés de figo e manter as plantas de forma adequada para receberem os tratos culturais, o casal Kimura utiliza o arame farpado Motto da Belgo, que conta com camada tripla de zinco e torções alternadas, com distância entre as farpadas de 125 mm. Devido à sua força e resistência, esse arame é indicado para construção de cercas rurais em qualquer tipo de terreno “A durabilidade das três camadas de zinco é a solução ideal para esse tipo de plantação, já que protege o ferro da oxidação e as farpas não deixam as amarrações correrem devido à força do vento no Ceará”, explica Guilherme.

A Belgo Bekaert é líder brasileira na transformação de arames de aço desde sua criação, fruto da parceria estratégica no Brasil entre a ArcelorMittal e a Bekaert. A empresa atua nos segmentos de Agronegócios, Cercamentos, Construção Civil, Automotivo, Solda, Aplicações Especiais e Indústria Petrolífera, oferecendo um mix de produtos e serviços que atendem com tecnologia de ponta, confiabilidade e qualidade aos mais diversos perfis de clientes.

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