Cargill Nutrição Animal explica como realizar protocolo nutricional a favor do seu rebanho em semi-confinamento ou confinamento

Estratégia, uma palavra muito importante quando o assunto é nutrição do rebanho. Para que os animais tenham sempre bom desempenho, alta imunidade e qualidade de vida, é fundamental que os animais sejam submetidos a um protocolo nutricional que permita um ganho de peso contínuo durante todas as fases de sua vida. “Nas fase de cria, recria e engorda, os cuidados com a oferta de capim de qualidade aliada a uma suplementação estratégica são importantes para o bom resultado”, confirma Luiz Carrijo – Consultor Nacional de Bovinos de Corte – Cargill Nutrição Animal.

Já se sabe, que animais com alta imunidade e saúde oferecem ganhos muito melhores ao produtor, pois estes acabam tendo menores suscetibilidade às doenças e outros problemas. E para isso, uma estratégia de nutrição deve ser adotada seguindo todos os critérios do momento e seguindo um planejamento específico para cada tipo de rebanho e pastagem oferecida em conjunto, pois o desequilíbrio de um “boi acima do peso ideal para a idade”, também pode ser prejudicial. “Um problema, por exemplo, para animais jovens em regime de engorda caso a nutrição seja mal feita, com baixos níveis de proteína e altos níveis de energia, pois isso pode acarretar uma terminação precoce e redução do aproveitamento da carcaça do animal”, conta Carrijo.

É importante salientar que momentos distintos requerem reforços nutricionais diferentes. “Devemos trabalhar com estratégias díspares para cada modalidade de engorda. para o semi-confinamento ou TIP, por exemplo, o ideal é trabalhar com animais de peso inicial acima dos 420kg e estar atento para a condição de pastagem a qual estes animais serão submetidos, não podendo esquecer que mesmo em sistemas com altos níveis de concentrado na dieta, o capim tem um importante papel no resultado da engorda. Existem tecnologias disponíveis no mercado para adensar a energia utilizada no semi-confinamento ou TIP, possibilitando ganhos operacionais na distribuição da ração e melhores níveis de acabamento de carcaça atendendo aos requisitos do mercado”, explica.

Já para confinamento, as estratégias mudam um pouco no quesito escolha dos alimentos da dieta, como explica Carrijo: “é importante nessa fase a correta escolha dos alimentos utilizados para compor a dieta, estando atento a questão de localização do confinamento e, utilizando sempre insumos disponíveis na região para um menor custo da @ produzida”.

Mas, como diz o ditado: ´Só uma andorinha não faz verão´, portanto, Carrijo ainda orienta que o manejo é também crucial nesse momento, afinal é necessário ter uma mão de obra treinada, para que este, responsável pelo manejo do confinamento, tenha atenção a operação de fornecimento de trato, para garantir um consumo correto da dieta por parte dos animais. “O manejo na fase final da recria á pasto, somado aos outros manejos podem ser diferenciais importantes quando a gente fala em ganho de peso no confinamento. Afinal, ele impacta de forma muito alta no desempenho dos animais, pois é através deste manejo que podemos ajustar o fornecimento de nutrientes ao animal em confinamento”, reforça.

Por isso, é importante que o pecuarista tenha em mente que para que seu animal chegue a terminação com bom peso, o principal para animais na fase de recria é intensificar o protocolo nutricional do animal. “Você pode fazer isso através de uma suplementação estratégica na recria e utilizar o semi-confinamento ou, o confinamento para a terminação, caso contrário este animal estará pronto para o abate somente no próximo ciclo de chuvas. Já para animais em recria e que não tem peso suficiente para a terminação, o mais importante neste momento é garantir que estes tenham uma nutrição crescente, que possibilite bons ganhos de peso neste período seco que está começando”, orienta Carrijo.

Para entender qual é a melhor forma de atuar em animais que estão em regime de pasto, o momento atual, requer principalmente ajustes na proteína da dieta. “Uma vez que a proteína dos pastos tende a diminuir muito neste período seco, além disso, devemos pensar em todos os nutrientes que o animal necessita para um bom desempenho, e é nesse momento que a dieta ou o suplemento, devem ser balanceados para atender todas as exigências do animal de acordo com o objetivo de desempenho que se espera atingir”, finaliza Carrijo.


A Nutron, marca de nutrição animal da Cargill no Brasil, é especialista e líder em soluções inovadoras de produção animal, por meio de desenvolvimento de núcleos, premixes e especialidades para os segmentos de aves, suínos, peixes, pets, bovinos de leite e de corte, além de suplementos para criação de gado a pasto. Há mais de 20 anos, a marca sempre atuou próxima ao produtor para atender sua demanda com conveniência, qualidade e segurança, contribuindo com a prosperidade nos negócios de cada cliente. A companhia também promove ações socioambientais nas comunidades onde está inserida, pois considera ser seu dever atuar de maneira responsável para o desenvolvimento e crescimento sustentável de toda a cadeia produtiva do agronegócio. http://www.nutron.com.br.

 

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