Sementes de qualidade resultam em maior produtividade, melhor desenvolvimento e uniformidade, garantindo maior retorno econômico ao produtor

O produtor pode se deparar com alguns obstáculos ao comprar sementes forrageiras na safra 21/22. O motivo? Diversas dificuldades no mercado forrageiro que culminaram com a escassez de oferta associada a elevada demanda de sementes. Além da dificuldade de oferta, nessa safra a baixa pureza das sementes pode configurar um dos principais entraves no mercado, especialmente quando são incrustadas e vendidas junto com a semente para aumentar o volume das vendas.

Portanto, é essencial redobrar a atenção no momento da compra desse insumo. Opte por sementes de qualidade fornecidas por empresas idôneas, que disponibilizam sementes com tratamentos que garantem melhor desempenho e que passam por um rígido processo de controle de qualidade. Essas ações podem assegurar a produtividade e eliminar riscos de prejuízos.

“Nessa safra se observa o mercado de sementes atuando de forma atípica, sobretudo pela baixa disponibilidade de sementes associado a alta demanda de pecuaristas e agricultores. Isso é reflexo das condições climáticas adversas que os produtores enfrentaram na última safra, especialmente pela seca que ainda enfrentamos. O baixo regime de chuvas na safra passada reduziu a produtividade das culturas o que resultou na menor disponibilidade de sementes no mercado, além disso, pode ter comprometido a qualidade das sementes, por isso atenção especial deve ser dada tanto a pureza das sementes quanto a germinação” explica Diego Pereira, Especialista em Tecnologia de Sementes da Barenbrug.

A semente forrageira é um componente de extrema importância para a agropecuária, e está intimamente ligada ao sucesso no estabelecimento da pastagem ou lavoura. A qualidade de sementes pode ser considerada como um conjunto de atributos que determinam seu desempenho, tais como aspectos físicos (pureza), fisiológicos (germinação e vigor), sanitários (pragas e doenças) e características genéticas de cada material.

Sementes de qualidade resultam em maiores ganhos de produtividade, melhor desenvolvimento e uniformidade das plantas à campo, o que garante maior retorno econômico ao produtor. Enquanto materiais de baixa qualidade, como sementes piratas ou com baixa qualidade, compromete ou pode gerar dificuldade futuras na implantação da pastagem.

“Os produtores a cada ciclo de plantio, especialmente nessa safra, devem estar atentos no momento da aquisição das sementes. O primeiro passo é evitar a compra de sementes sem certificação ou origem conhecida, ou seja, sementes piratas, pois essas sementes não passaram por nenhum processo de controle de qualidade o que aumentar os riscos com pragas e doenças, contaminação com sementes de plantas daninhas e mistura de materiais genéticos. Deve adquirir sementes produzidas e comercializadas por empresas e pessoas idôneas que possuem registro de certificação, nesse caso com garantia aferida por processos de controle de qualidade. Além disso, é recomendável que o produtor avalie todas as informações que se encontram na etiqueta das embalagens, dando atenção especial a pureza das sementes, priorizando lotes com maiores porcentagens de purezas, o que minimiza riscos com impurezas, misturas de outras espécies e presença de plantas daninhas. O que não é garantido ao adquirir sementes baseadas em Valor Cultural, que podem ter até 40% de impurezas nos lotes ou sacarias” reforça Pereira.

O controle de qualidade das empresas é uma das formas de garantir que as exigências dos produtores estejam sendo atendidas. A Barenbrug do Brasil conta com um laboratório próprio (LASBAR) credenciado e conceituado com nota máxima de excelência pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), onde avalia-se a qualidade de todos os lotes de sementes. A pureza mínima exigida pelo MAPA na lei em vigor é 60% para Brachiaria e 40% para Panicum. Enquanto a Barenbrug do Brasil possui um controle de qualidade que estabelece pureza acima de 90% para Panicum e 95% para Brachiaria. Além disso, na Barenbrug o processo de tratamento de sementes forrageiras, nomeado Yellow Jacket®, assegura ao produtor um material de qualidade ao incorporar produtos e tecnologias que passam por um rígido controle de qualidade antes e após a aplicação do tratamento industrial de sementes.

A Barenbrug do Brasil é afiliada ao Royal Barenbrug Group, empresa familiar de quarta geração, fundada em 1904 na Holanda, pioneira e líder mundial no segmento de sementes forrageiras. Com mais de 800 funcionários e presente em mais de 20 países nos cinco continentes, a Barenbrug tem como missão incrementar a produtividade animal, ajudando a alimentar o mundo, além de aumentar o bem-estar em espaços verdes ao redor do mundo. A empresa atua comercialmente desde 2015 no Brasil e é especializada no melhoramento genético de novos cultivares de forrageiras tropicais, na produção e no tratamento de sementes forrageiras para diferentes culturas do agronegócio. A Barenbrug oferece soluções tecnológicas avançadas ao produtor rural com a comercialização de sementes forrageiras de cultivares com alto potencial produtivo.

ASCOM Barenbrug do Brasil