Fenômeno climático intensifica calor e chuvas irregulares; especialista da Ourofino Agrociência orienta produtores e destaca soluções em defensivos agrícolas para garantir um bom início de safra

O planejamento da safra de soja 2025/2026 já está em andamento em diversas regiões do Brasil, mas o início do plantio exige cautela. Embora o vazio sanitário tenha sido encerrado em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais e Bahia, as condições climáticas seguem desafiadoras.

O fenômeno La Niña, previsto para se consolidar em outubro, deve alterar o regime de chuvas no país, intensificando tanto o calor quanto as precipitações irregulares. Esse cenário exige dos produtores atenção redobrada em relação à umidade do solo.

“Plantar em solo seco ou antes da regularização das chuvas pode comprometer a germinação e afetar toda a produtividade da lavoura. A recomendação é aguardar precipitações consistentes para garantir um bom estabelecimento inicial da soja”, orienta o engenheiro agrônomo Alziro Pozzi Neto, especialista em desenvolvimento de mercado da Ourofino Agrociência.

De acordo com previsões meteorológicas, há aumento da probabilidade de ocorrência do La Niña entre outubro e dezembro, com expectativa de retorno ao padrão neutro no início de 2026. O fenômeno deve favorecer o plantio da soja, já que as chuvas tendem a melhorar a umidade do solo, mas também traz preocupação futura, quando há risco de estiagem justamente no período de enchimento dos grãos – etapa decisiva para a produtividade e a qualidade da safra.

Além do monitoramento climático, o especialista destaca que o manejo correto da lavoura desde o início é determinante para o sucesso da safra. Nesse contexto, a Ourofino Agrociência reforça a importância do uso integrado de ferramentas de agricultura de precisão com defensivos agrícolas de alta performance, desenvolvidos para a realidade da agricultura tropical.

Entre as soluções da companhia, destacam-se:

  • Terrad’or: herbicida inovador de amplo espectro de controle de plantas daninhas resistentes e de difícil controle, à base de tiafenacil, indicado para o pré-plantio, garantindo uma lavoura “limpa” desde a semeadura.
  • Dotte e Pontual: fungicidas de alta seletividade à cultura da soja, aplicados em diferentes estádios, oferecendo ação protetora, preventiva e curativa contra doenças e manchas, com estratégias de rotação para manejo de resistência.
  • ImparBR e Vivantha: inseticidas voltados para o controle de pragas iniciais e sugadoras, assegurando proteção desde o tratamento de sementes até estádios críticos da cultura.

“Esse início bem-sucedido da safra não depende apenas do calendário oficial de semeadura, mas da capacidade do produtor em associar tecnologias de monitoramento climático e agricultura de precisão ao uso de defensivos agrícolas adequados. Essa integração é essencial para reduzir riscos e garantir produtividade mesmo em cenários climáticos desafiadores”, acrescenta o especialista da Ourofino Agrociência.

Com presença em todas as regiões produtoras, a Ourofino Agrociência reforça seu compromisso em reimaginar a agricultura brasileira, oferecendo soluções de confiança que unem eficiência e sustentabilidade para potencializar o desempenho da soja em mais uma safra.

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira, fabricante de defensivos agrícolas, com 14 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 200 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas caraterísticas do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira.

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