A safra de milho 2024/2025 foi histórica para a Bom Jesus Agropecuária, que alcançou produtividade média recorde — um aumento de 16% em relação ao ciclo anterior. A colheita superou as expectativas da empresa, que atua em diversas regiões do Mato Grosso. Na mesma temporada, o algodão também apresentou avanço, com estimativa de 6% acima do ciclo anterior.
“Tivemos um ganho importante em produtividade, favorecido pelas condições climáticas, manejo e engajamento de toda a equipe”, afirma Fábio José Poletti Frederico, gerente de Planejamento Agrícola do Grupo Bom Jesus.
No cultivo de milho, a área plantada cresceu 1,8%. A cultura é um dos pilares da produção agrícola da companhia. Além de sua relevância econômica, o milho é estratégico para o plantio da segunda safra e desempenha papel central nas boas práticas de agricultura conduzidas pela empresa.
Já no plantio de algodão, o aumento de área foi ainda mais expressivo, foi de 11,8%, com toda a produção voltada para exportação e certificada pelos selos Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e Better Cotton Initiative (BCI) — este último, referência internacional em sustentabilidade e boas práticas no campo. O plantio é realizado a partir de dezembro e a colheita, 100% mecanizada, começando em julho. O beneficiamento ocorre em algodoeiras próprias, onde a pluma é armazenada e posteriormente comercializada.
“Adotamos um planejamento agrícola de longo prazo, voltado à otimização de terras, máquinas e infraestrutura, o que garante índices de produtividade acima da média estadual. Assim, a agricultura de precisão e boas práticas têm se consolidado como um dos pilares, ganhando cada vez mais relevância nos últimos anos”.
Outro diferencial da empresa é o investimento contínuo nas pessoas. A Bom Jesus tem historicamente priorizado a capacitação das equipes em todas as frentes, com treinamentos frequentes e a formação de lideranças com apoio de um programa de coaching. Além disso, conta com a Universidade Corporativa Bom Jesus, plataforma de treinamento online que possibilita que colaboradores de todas as localidades aprimorem habilidades técnicas e comportamentais, e a Academia de Operadores de Máquinas Agrícolas, que oferece formação específica em operação, mecânica, segurança e práticas sustentáveis. “A incorporação de novas tecnologias, o aprimoramento na parte técnica e a gestão de pessoas tem sido fundamental para impulsionar o crescimento contínuo da produtividade e garantir maior eficiência nas atividades agrícolas a cada ano”, finaliza Fábio Frederico.
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