Agricultor precisa atuar antecipadamente para não ter danos expressivos causados pela cigarrinha-do-milho nas lavouras

A cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), uma velha conhecida dos agricultores, é um inseto que vem tirando o sono dos especialistas no campo. Identificada como vetor de doenças economicamente relevantes para o setor, tem causado sintomas graves e prejudicado a produtividade no cultivo, podendo acarretar mais de 80% de perdas. O produtor está cada vez mais preocupado em controlar essa praga, pois, com o aumento previsto da área plantada para 2022, tanto em milho verão quanto milho segunda safra, a tendência é que a população da cigarinha-do-milho também aumente. Segundo levantamento da Conab, já há relatos pontuais de incidência da praga nas lavouras.

De acordo com dados da consultoria Spark Smarter Decisions, o mercado total de produtos para a proteção da cultura de milho na segunda safra brasileira — safrinha, movimentou US$ 1,36 bilhão. Devido ao avanço da cigarrinha nas lavouras, produtos específicos para o seu controle respondem hoje por 14% do segmento de inseticidas para milho na safrinha (US$ 70 milhões), ante 8% do ciclo 2019 (US$ 36 milhões).

Como o pico de semeadura desta safra acontece em fevereiro, o momento de agir é agora, conforme destaca Bernardo Vieira, Gerente de Produtos Biológicos do Grupo Vittia, empresa brasileira de biotecnologia (defensivos biológicos e inoculantes) e nutrição especial de plantas com 50 anos de atuação no Brasil. “A cigarrinha-do-milho é um inseto que está presente na lavoura desde o início da emergência das plantas de milho. Por ser vetor de doença que entope os vasos condutores da planta de milho, ocasiona o surgimento de espigas improdutivas, além do tombamento de plantas. Por isso, o manejo desta praga deve se iniciar cedo: recomendamos que as primeiras aplicações sejam realizadas a partir de 20 dias do plantio (logo no estágio vegetativo V2).”

Vieira complementa que uma vez a planta infectada, ainda muito nova, já está apta a transmitir a doença. “O agricultor só consegue ver a infecção na etapa final da cultura, quando a lavoura já está condenada. Então, é essencial o manejo e prevenção adequados”.

 

Soluções em microbiológicos para o controle da cigarrinha – Oferecendo soluções integradas ao produtor rural, o Grupo Vittia tem intensificando cada vez mais suas ações no desenvolvimento de tecnologias e presença no campo. O portfólio para combate da cigarrinha e outras importantes pragas do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), é composto pelo Bovéria-Turbo®, um inseticida e acaricida biológico indispensável no manejo de pragas, e o Meta-Turbo SC®, inseticida biológico que além da excelente ação de controle, possui uma formulação inovadora e proporciona diversos outros benefícios às plantas.

“Embora as condições relacionadas às intempéries climáticas da safrinha, com geada e seca agressivas, tenham devastado plantações de milho no país, a cigarrinha teve tempo de se instalar e se multiplicar e já está presente no campo. No milho verão foram observados índices de infestação, e mesmo que ela venha com menos intensidade, é a hora que precisamos garantir melhor eficiência de controle para que não ocorra danos futuros, a exemplo da última safra”, completa Bernardo Vieira.

Dentro do manejo integrado de pragas (MIP), a adoção do controle biológico para o manejo de cigarrinha tem crescido ano após ano e o uso de produtos à base de fungos entomopatogênicos demonstrado bons resultados, com alta eficiência em campo. Neste sentido, Bovéria Turbo®, quando aplicado, age sobre o inseto, colonizando-o até a morte, já que produz esporos do fungo que se disseminam pela área, infectam novos insetos e garantem residual de controle. Essa solução do Grupo Vittia tem demonstrado alta eficiência, com ação prolongada no campo e grandes chances de atingir insetos migradores e novas gerações. Além disso, não causa resistência de pragas e pode ser integrado às aplicações com os químicos.

O O Grupo Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e insumos agrícolas, está presente há 50 anos no país com a missão de permitir aos produtores, ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.
Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, o Grupo, dedicado à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.
Atuando por meio das marcas Vittia, Biosoja, Samaritá, Biovalens, Vitória Fertilizante e JB Biotecnologia, o Grupo possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1000 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometido com os princípios da sustentabilidade, o Grupo visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2020, o faturamento do Grupo foi de R$ 576 milhões no Brasil.
O Grupo Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

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