Uma planta de milho por m² pode comprometer 29,8% da produtividade da soja. Uso de herbicidas graminicidas pós-emergentes contribuem com o manejo adequado no campo

Independente do momento, o agricultor precisa tratar de forma correta para alcançar produtividades da cultura implantada em sua. © Bayer

Este ano, o produtor que adotou o sistema de produção em que planta a soja seguida do milho safrinha terá um desafio: o milho voluntário. No processo de colheita é normal a perda de grãos, que podem originar as chamadas plantas voluntárias. Isso significa que a sobra de grãos do cultivo passado podem germinar na safra atual, se tornando daninhas dentro da lavoura, ao competir igualmente por água, luz e nutrientes.

André Angonese, consultor de Desenvolvimento de Mercado da Bayer, comenta que no período de inverno devido à estiagem, estas plantas daninhas remanescentes do cultivo de milho foram mais difícil de ser controladas e muitas brotaram dentro do cultivo da soja na safra atual. Ciente deste caso, o engenheiro agrônomo questiona: Quanto isso acarreta na produtividade da soja?

Uma planta de milho por m² pode comprometer 29,8% da produtividade da soja. © Bayer

Uma planta de milho por m² pode comprometer 29,8% da produtividade da soja. “Essa perda de produtividade na maioria das vezes não é medida, já que outros fatores como doenças e pragas podem ser elencados e colocados como relevância maior. Perdas por milho voluntário devem ser consideradas no sistema produtivo e as mesmas controladas”, pontua o consultor da Bayer.

Solução Bayer – Diante desta realidade, a Bayer indica o uso de herbicidas graminicidas pós-emergentes em soja, prática agrícola que pode ser utilizada, seja em milho voluntário de lavoura convencional ou RR. Angonese elenca o defensivo Podium EW para ser usado no controle do milho voluntário.

“O ideal é fazer o controle antes da semeadura ou logo após a emergência da soja, quando as plantas do milho ainda estão pequenas”, aponta Angonese.

Além deste problema, devido ao sistema de milho e soja segunda safra, o engenheiro ressalta que também são localizadas plantas daninhas perenes e anuais, como é o caso do Capim Amargoso (Digitaria Insularis) e da Buva (Conyza bonariensis). Essas plantas precisam ser bem manejadas para que não ocorram perdas de produtividades no sistema milho e soja.

Hoje há vários problemas de plantas daninhas em cultivos, sejam de fácil ou difícil controle, na pré-semeadura ou dentro da cultura. “Independente do momento, o agricultor precisa tratar de forma correta para alcançar produtividades da cultura implantada em sua lavoura”.

 


 

Bayer: Science For A Better Life (Ciência para uma Vida Melhor). A Bayer é uma empresa global focada em Ciências da Vida nas áreas de cuidados com a saúde humana e animal e agricultura. Seus produtos e serviços são desenvolvidos para beneficiar as pessoas e melhorar sua qualidade de vida. Além disso, a companhia objetiva criar valor por meio da inovação. A Bayer é comprometida com os princípios do desenvolvimento sustentável e com suas responsabilidades sociais e éticas como uma empresa cidadã. Em 2016, o grupo empregou cerca de 115 mil pessoas e obteve vendas de € 46.8 bilhões. Os investimentos totalizaram € 2.6 bilhões e as despesas com Pesquisa & Desenvolvimento somaram € 4.7 bilhões. Esses números incluem os negócios de polímeros de alta tecnologia, que foram lançados no mercado de ações como companhia independente nomeada Covestro, em 06 de outubro de 2015. Para mais informações, acesse www.agro.bayer.com.br.

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